Sensações corpóreas, fisiológicas, emocionais e espiritualmente intensas. Quando duas 'almas' se encontram, no campo gestáltico, essas percepções são compreendidas apenas pela relação daqueles que estão envolvidos na dinâmica do encontro. Permitir-se viver essas sensações é a tentativa de viver mais intensamente e autenticamente congruentes com as necessidades organísmicas. Entrar em contato consigo mesmo e com o outro, exige coragem e abertura para viver o aqui-e-agora. Deixar-se guiar pelas sensações é abrir possibilidades de 'ser-si-mesmo'. Uma experiência genuína além, muito longínquo, das regras, hábitos e normas sociais.
A sociedade neurotiza e retira a espontaneidade do encontro físico, emocional e 'espiritualmente' transconciencial. As sensações do contato são experiencias únicas, irrepetíveis e singulares. Portanto, permitir-se viver, sentir, experimentar e experienciar os horizontes das possibilidades é reconhecer o merecimento de ser-si-mesmo.
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