O cliente perceber que o terapeuta está com ele.
As vezes é
triste ser terapeuta, porque a pessoa estava pronta para fazer a ação e não
fez.
Assegurar
que está do lado do cliente aconteça o que acontecer.
O trabalho
terapêutico não se desenvolve sem afinidade e empatia.
Existe a
grande regra na sessão terapêutica: “em caso de dúvida, não fale, aguarde”.
Supervisão é
mais um olhando de fora do de fora
Ser
terapeuta não é ter uma técnica
O fundamento
do terapeuta não é aplicar a técnica. Aplicar técnica é uma técnica e não um
processo terapêutico.
Ser terapeuta
é me colocar junto ao que o outro traz, mas, não me misturar com a dor do
outro.
Não “vemos”
o problema quando estamos “dentro dele”.
No final, a
escolha será sempre do cliente.
Terapeuta é
aquele que escuta. Para escutar, é preciso se calar.
Olhando de
fora, ajudar o outro a pensar.
Cliente: Eu
não mereço isso, vou escolher sair dessa história.
A grande
característica do humano é poder escolher o melhor para ele. E se não escolher
nada, ele já escolheu também.
O papel do
terapeuta é acompanhar o cliente em sua escolha.
A escolha do
cliente é respeitada sempre.
O bom
terapeuta é aquele que trabalha na escuta e acompanha.
Lugar do
terapeuta é acompanhar, dar suporte e respeitar a escolha do cliente.
Lugar do
terapeuta é a humildade de não saber e que só pode acompanhar.
O bom
terapeuta se escuta para saber o que está acontecendo. Ou seja, se trabalhar
constantemente.
Explicar e interpretar não resolve nada, em
algum momento precisamos entrar em contato com os sentimentos e acoplados a
eles estão as sensações.
O trabalho
maior do terapeuta é que o cliente aprenda o caminho dos sentimentos.
TRANSFORMAÇÃO
– mudar minha forma na ação só assim acontece o processo terapêutico.
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