O amor real tem os pés no chão, fica embaixo. Quanto mais preso ao chão ele estiver, mais profundo será sua força. Vemos o parceiro como ele é, sem o desejo de que, de alguma maneira, seja diferente. Aceitamos sua riqueza e suas limitações. Esse é o início da felicidade. Em vez de "amo você", a declaração passa a ser: "Amo você e o que nos conduz". Desse modo, os parceiros são levados a outra extensão e a outra profundidade, já não olham apenas para si próprios e seus desejos, mas para algo que os supera. Isso ocorre mesmo quando ainda não são capazes de compreender o que essa frase exige deles em especial, o que ela lhes dá nem qual destino caberá posteriormente a cada um e aos dois juntos.
Bert Hellinger em seu livro, "meu trabalho. Minha vida"
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